Em Inglês, existe essa expressão “Wow Factor”, que é usada para designar algo que tenha a característica de surpreender positivamente as pessoas, ou seja, algo que cause alguém a dizer “WOW”! E essa expressão pode ser aplicada a quase tudo…uma casa, uma pessoa, uma comida, um filme pode ter o “wow factor”.
O interessante é que, para cada pessoa, o ‘wow factor’ pode variar. Isso quer dizer que algo que contenha o fator ‘wow’ para mim, pode não conter para você, e vice-versa. Eu posso assistir um filme e soltar um ‘wow’, sendo que o mesmo filme possa te provocar um “yawn factor” (yawn, em Inglês, quer dizer ‘bocejo’).
Pensando por analogia, acredito que os relacionamentos dependem muito do “wow factor” também! E para tentar explicar isso, aqui, já excluo todas as questões envolvendo atração em geral, fatores interpessoais, e afins. Vamos pensar apenas, por enquanto, no exemplo de um casal que se conhece, sentem alguma atração física um pelo outro, agradam-se socialmente de forma mútua, e assim por diante. Ou seja, ambos tem condições de atrairem o outro de forma positiva. Mas, aí vem o “wow factor”.
Por mais que haja sinergia entre um casal, o que pode até fazer com que o relacionamento funcione, a presência ou ausência do tal fator ‘wow’ pode ser determinante para o sucesso da relação. Se não houver algo na outra pessoa que te cause um “wow”, a longo prazo, ou mesmo a curto, o relacionamento pode estar fadado ao fim (claro, tudo é muito relativo). E o problema é que esse fator ‘wow’ deve existir em ambas as partes, de modo que o relacionamento possa funcionar.
Acontece, mais frequente do que se gostaria, de existir o fator ‘wow’ apenas de uma das partes de um (proposto) relacionamento. Falo até por experiência própria, já tendo estado de ambos os lados da balança. Já me envolvi com alguém, sem ter sentido o “wow”, apesar da mulher ser bonita, gentil, amigável, etc., sendo que ela pareceu haver sentido. Como também já senti o “wow” por uma menina, sem que ela houvesse sentido o mesmo, ou tivesse conseguido manter o “wow” por tempo suficiente.
Nesse caso, o que fazer, não é mesmo?! Não se pode culpar ninguém! Até porquê em nosso mundo sempre procuramos um culpado para tudo, não é mesmo?! Como se tudo que dê errado, em nossa opinião, realmente fosse errado. Nunca aceitamos o fato de algumas coisas serem como são. Enfim, se o “lance” não é recíproco, o melhor é seguir adiante, e esquecer. Ou, em alguns casos, para os mais corajosos, pode-se apostar em experimentar a tal relação, mesmo sem o fator “wow”, e tentar descobrir se ele (o ‘wow’) está lá, em algum lugar na pessoa, esperando por ser descoberto.
Pois, isso acontece muito! Mais do que se imagina! Muitas vezes, não nos impressionamos com alguém logo de primeira, descobrindo, depois, sentirmos uma grande admiração pela mesma pessoa que, antes, não nos havia causado grande surpresa positiva. Talvez isso seja como nos casos de antigamente, quando o moralismo social em voga ditava que alguns casamentos acontecessem sem a convicção de um dos noivos (ou de ambos), e um deles sempre dizia “O amor surge com o tempo”, ou coisa do tipo.
Também, acho que a questão do “wow factor” é o que muitas vezes determina o que pode virar um relacionamento amoroso de longo prazo, daquilo que pode tornar-se uma amizade de longo prazo. Muitas vezes, o “wow” que um vê no outro está mais relacionado a um aspecto de amizade, mesmo que o outro tenha um “wow” ligado ao aspecto ‘romântico’. Os fatores são muitos, as possibilidades muitíssimo diversas…estou apenas cogitando (do latim “cogitare” mesmo, ou seja, pensar) algumas limitadas (ou melhor, específicas) situações aqui…
Enfim, já perdi “o fio da meada” aqui…minha mente já começou a divagar para diversas outras coisas, e está na hora de encerrar o post. Mas, se você tem alguma opinião sobre o assunto, poste um comment aqui.
1 comentários:
WOWWWWWWWWWW Q DAHORAAAAAAA !!!!!!!!!!
ADOREI PARABENSSSSSSSSS !!!!!!!!!!
ASS.: RICARDO VGF
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