Já que várias postagens anteriores falaram de relacionamentos, sentimentos e afins, porque não mais um post assim, não é mesmo? E, dessa vez, só pra ficar com cara de comédia romântica de uma vez, soar como romance de livreto...vamos falar de platonismos, ou melhor, de romances platônicos.
Mas, afinal, o que seria um romance platônico, ou um amor platônico?
Na concepção mais "pura", ou seja, de acordo com as filosofias de Platão, de onde foi tirado o termo, um amor platônico seria um amor puro, desprovido de paixões (pois essas são efêmeras, materiais, cegas e falsas), baseado na virtude do amor, e não simplesmente com o objetivo de saciar um desejo.
Na concepção mais "pura", ou seja, de acordo com as filosofias de Platão, de onde foi tirado o termo, um amor platônico seria um amor puro, desprovido de paixões (pois essas são efêmeras, materiais, cegas e falsas), baseado na virtude do amor, e não simplesmente com o objetivo de saciar um desejo.
Porém, nos dias de hoje, acredito, um amor platônico é mais comumente visto como um amor com alguma impossibilidade de ser consumado, um amor que possui obstáculos à sua realização, que não pode ser revelado à pessoa amada (por algum motivo que seja), ou que não seja correspondido por tal.